De Miguel Antunes a 28.04.2015 às 09:06
Realmente, esta é, neste momento, a única "companhia aérea" de confiança...
A TAP, está "entregue" a um bando de pilotos idiotas, que deviam era ir todos para o olho da rua e com um valente pontapé no traseiro!
Vão acabar por fazer naquela companhia o mesmo que já se fez na SOREFAME, LISNAVE, SETENAVE, QUIMIGAL, EST. VIANA, etc., etc., etc...
De José a 04.05.2015 às 08:12
Ah, já percebi. Na tentativa de cobrir a gestão danosa da empresa vai-se tentar privatizar o que sobra, esperando que ninguém faça barulho! Pelo menos foi isso que aconteceu com as outras empresas que citou.
PS: Pergunto-me qual a razão de os gestores nunca serem condenados, mas os trabalhadores serem sempre uns enormes ladrões... Mas devo ser só eu.
De Miguel Antunes a 04.05.2015 às 13:04
José, vamos lá a ver se nos entendemos...
Em primeiro lugar, que eu saiba, não há gestão danosa na TAP. Você é que diz isso e, pelos vistos, fala do que não sabe. Se, de cada vez que investimentos não correrem como o esperado for considerado gestão danosa, não há uma única empresa no mundo que não tenha gestão danosa.
Segundo, as empresas que eu citei, foram para o fundo porque os empregados queriam, e exigiam, aquilo que as empresas não lhe podiam dar por não gerarem lucros suficientes. É como o país: todos querem saúde universal e gratuita, educação gratuita com refeições escolares, um policia em cada esquina e uma esquadra em cada bairro, um tribunal em todos os concelhos e, se possível, em todas as freguesias... Mas esquecem-se do mais importante: e donde é que vem o pilim para essa festarola toda? Somos um país pobre, mas temos manias de ricos! Você não se lembra da anterior ministra da educação socialista dizer que o esbanjamento que se tinha verificado na construção de escolas sumptuosas tinha "sido uma festa"? E as participações publico-privadas não foram "outra festa"?
Terceiro, AGORA (curiosamente com este governo, de quem muitos dizem mal...) os gestores começam a ser responsabilizados e eu estou perfeitamente de acordo. Também fui gestor, em Portugal e no estrangeiro, e devo dizer-lhe que, num desses países, uma vez até a polícia secreta me foi buscar a casa às tantas da noite e eu passei mal. Não passei pior porque, felizmente, não tinham por onde me agarrar e, quando me vim embora, até o governo deles elogiou o trabalho que eu lá fiz! Não foi agradável, mas eu percebi, como o percebo a si, apesar de não concordar, em absoluto, consigo!