Mais SMS menos SMS, o tempo dos telegramas ainda não acabou, Se a lei disse-se o contrário, ou seja, um gestor privado poder ganhar mais no publico, a Cristas podia chamar imparcial ao Rodriguinhos por estes auferiam conforme os rendimentos por mérito e não tabelados por outros templários que só sabem sugar capital a economia e sempre a espera do privado para investir.., os tempos mudaram e mudou-se com ele o liberalismo comunicativo entre empregador e empregado e nesse sentido um SMS não tem reticencias nem virgulas sendo que tão depressa uma mobilidade não se adapta quando laboram todos em direções diferentes, isto é tudo para desviar as atenções do BPNs dos Banifs bex isto bex aquilo etc e tal...para quando um salariado com ou sem SMS der-se conta que as comissões de inquérito em fez de servir minorias só serve para lavar roupa suja aos comandantes de Bruxelas, tretas pa jet-set...