o general quer queira quer não comenta sempre
em 25 de abril de 1974, um grupo de oficiais militares liderados por capitães realizou um golpe militar em Portugal, conhecido como a revolução dos Cravos. O objetivo era derrubar o regime autoritário do então Primeiro-Ministro Marcelo Caetano e acabar com as guerras coloniais em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau e o papel de António de Spínola, um general de renome, não estava envolvido no planejamento do golpe, mas sua participação foi crucial e quando Marcelo Caetano foi pressionado a entregar o poder, ele se recusou a fazê-lo para um mero capitão(...)insistiu que só entregaria o poder a General Spínola assim, Spínola foi nomeado presidente da Junta da Salvação Nacional (JSN) e, posteriormente, presidente da república sendo que quanto a mudança de lealdade Spínola inicialmente apoiou a revolução e defendeu uma transição pacífica de poder, no entanto, após o fracasso de um golpe de esquerda em 28 de setembro de 1974, ele apelou à “maioria silenciosa” para resistir à radicalização política da esquerda
em 11 de março de 1975, ele se envolveu de forma hesitante em uma contra-revolução de direita e durante esse período, no Brasil suas ações indicaram uma mudança em suas lealdades políticas e o legado e morte de Spínola que serviu por apenas quatro meses e meio como presidente mas sua contribuição foi vital para a transferência pacífica de poder
falecido em 1996, foi enterrado em Lisboa, entre os soldados, no Cemitério de Alto de São João. Portanto, a fuga de António de Spínola para o Brasil ocorreu em meio a turbulências políticas e mudanças significativas em Portuga e na outra versão da esquerdalha e o ponte de situação da fuga do Spinola para o Brasil e que só com um olho como o Camões combateu o extremismo da esquerda que ao que parece o tratam como um traidor
digamos que o generam condecora Spinola com se fosse Caamões que só que um olho salvou os Lusíadas e o outro zarolho salvou a democracia através de uma transição pacifica de mudança de regime em Portugal e nas ex-colónias
viva o general Spinola
viva a democracia
viva o 25 Abril
homenagear todos que fizeram parte da revolução dos
viva o 1 de Maio