HenriCartoon

Adorei o cartoon, retrata bem o que tem acontecido nesta campanha eleitoral no PS, o Seguro começou com esta postura agressiva e o Costa já lhe começou a responder no mesmo "tom".
Imagino que quem "bate palmas" a ver esta disputa são os partidos do Governo...

( relato) A partida continua animada, zés na bancada, olhinhos em bico com tanta "bicada",uma farpa segura, dedo em riste do costa, é falta! Que assinala o zé árbitro? Nada, continua sem nada ver, este árbitro olha sem ver ! Ceguinho !!! O jogo continua, manguito de costa,bandarilhas bem seguras, no jogo das loucuras e no meio de tantas "ternuras", eis o fundo das costas bem expostas! Que jogo meu povão! A este jogo o zé nunca diz que não!Partida terminada! Resultado final ! Costas seguras 1- Zé povinho 0 !!!

muito bom

Eheheheheh ! Muito bom!
Enquanto os 2 candidatos a governar um país se continuam simplesmente a degladiar em praça pública, preocupando-se apenas com sondagens, com quem é melhor a atacar o outro, com um lavar de roupa suja constante e miserável, demonstrando um vazio de ideias e de soluções para o país ... o zé povinho, continua sem esperança e descrente, a assistir a debates sem qualquer conteúdo, sem estratégias e propostas concretas, a ausência de projectos de resolução ou a coragem para os apresentar,... será talvez porque não os têm...?


Um pequeno aparte:
Porquê a mudança do cartoon para este novo formato ? Penso que só se perdeu com isso, nomeadamente, a interação entre os comentadores que provocava debates interessantes, "acesos", bem humorados... outros nem tanto, mas, enfim, faz parte, a net não é diferente da vida real, onde encontramos pessoas interessantes, inteligentes, informadas, com quem dá gosto conversar e depois temos as outras...

Seja o A. Seguro capacitado para governar ou não (quando temos que gramar com uma seita de delinquentes a mandar em 10 milhões de portugueses, já lá vão 3 anos, qualquer iletrado é capaz de orientar estes destinos!), uma coisa ele tem muita razão. A. costa não passa dum oportunista que se meteu no caminho de eventual 1º ministro depois de seguro o ter aberto, bem ou mal. Que o povo não se esqueça, de oportunistas políticos estamos bem cheios (nem todos) há 38 anos!
O que me daria algum prazer seria ver A. Costa como líder do PS a receber nas próximas eleições, não mais de 30% dos votos expressos, para ver a cara com que ia enfrentar o seus parceiros de partido, sobretudo os afectos a Seguro.
A. Costa vem com este oportunismo todo armado em salvador da Pátria, quando, é bom lembrar, ele tem feito parte (e de que maneira) do descalabro económico e financeiro do País. Então vamos escolher para salvar o País do fosso quem o ajudou a enterrar??? Pelos vistos, apesar de tudo r. salgado e seus comparsas tiveram que dar o fora do BES, embora os que entram estudaram na mesma "escola" que ele!
Já chega de ilusões na política, A. Costa é tão bom como Seguro, porque quem quer fazer uma política de verdade em prol da sociedade e do País em geral, tem que inverter a sua política em 180 graus, e Costa não o fez, e não é fácil, pelo que se tem visto, encontrar essa pessoa dentro do seu partido.
A maioria dos eleitores só gostam de políticos com dom de voz e discursos de encher a alma, não os escolhem pelas suas capacidades e essas, só depois de confirmadas é possível percebê-las, contudo, tem que dar-se o beneficio da dúvida.
Pessoalmente já passei pela direcção duma determinada associação e mostrei o quanto valiam as minhas capacidades de organização e direcção. No entanto ouve vozes contra a minha entrada, porque não! Essas vozes vinham daqueles que nunca de lá saíam mas nada mostravam. Iam para lá para se servirem da associação, e eu juntamente com quem me acompanhou (dez gatos pingados???) mostrámos ao fim do ano quem era quem, sem que algum dos elementos directivos tivesse o título de salvador do que quer que fosse. Na prática colocámos um adesivo na boca dos oportunistas, com a nossa obra e capacidade de fazer. Claro, com alguns sacrifícios pessoais!
A mensagem que deixo: como eleitor, rejeitemos o oportunismo político de uma vez por todas e talvez este País inverta o sentido que leva do precipício.