De AP a 08.09.2015 às 09:27
"... e temos também o recente festival dos salários mínimos à vossa espera! Presumo que venham preparados e motivados para esse grande arraial?"
De OLP a 08.09.2015 às 10:37
Salários mínimos e estágios à borla com muita fartura.
É fartar vilanagem!
De Alexandre a 08.09.2015 às 10:44
De facto, Portugal é um país horrível, com condições desumanas, um salário mínimo ridículo de 505 euros, um desemprego de 12%, pagamentos à troika, etc. De facto, está-se muito melhor na Síria, a tentar sobreviver entre as armas químicas do Assad e os massacres dos rebeldes e do Estado Islâmico, a tentar fugir dali em barcos sem condições e sobrelotados peo Mediterrâneo, com alta probabilidade de naufragar e ainda maior de se morrer afogado.
Gostava de saber se os Sírios sabem sequer o que significam os termos "salário mínimo" ou "pensão de reforma".
Não gostas de cá estar a receber 505 euros e a beber umas bejecas com caracóis ou Sol, neste paiseco da pasmaceira? Troca com um deles!
De CARLOS a 08.09.2015 às 11:08
Muito bem dito!
De AP a 08.09.2015 às 14:27
As origens esquecem-se rapidamente nos parcos anos da história recente... e depois não se apanha ou não se quer apanhar o filme todo.
Realmente nem sei porque se ensina história... a malta está-se a marimbar para o passado...
De AP a 08.09.2015 às 14:35
ok, fui pouco esclarecedor... vou ser directo:
sabe que nem ginjas expulsar quem quer ver reconhecido financeiramente o valor justo do seu trabalho para depois agarrar oportunidades destas, açambarcando quem não tem nada e não tentar que a origem do problema seja resolvida. assobiar para o lado como se nada fosse.
exemplo:
- epá, não viste a velhota a cair à tua frente?
- eu não, sei lá se era algum tipo de promessa?
a velhota vai-se embora e ficamos-lhe com a carteira que entretanto ficou caída no chão. Claro, porque quem é que garante que não foi ela ma deu?
De AP a 08.09.2015 às 14:37
e mais: todos nós fomos coniventes nas origens deste problema.
ficámos e ficamos imóveis enquanto uma fracção da nossa sociedade toma decisões por nós com interesses obscuros.
mas na altura de resolver o problema: mandam-nos avançar a nós.