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O amor de Deus

por Henrique Monteiro, em 15.10.21

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3 comentários

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De Anónimo a 15.10.2021 às 09:35

Se Deus estivesse preocupado com o PSD, teria evitado a exiatência de uns quantos, entre eles o execrável e patético Rangel
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De Anónimo a 15.10.2021 às 11:02

Esta é do melhor. Extremamente bem apanhada e conseguida. Parabéns.
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De trouxerato a 17.10.2021 às 10:50

"Deus nâo existeno tempo do Passos era da troikaAgora no tempo do Rio parece indiano"X1 ou X2 é fazer contas ao resultado das autàrquicas e agora ao resultado que advém do orçamento do estado e dos milhôes das bazucasPaulo Rangel teve entrada de leão no Conselho Nacional do PSD e se já tinha todo um elã à sua volta em face das expectativas que vinha criando, os holofotes centraram-se todos nele quando, ainda antes de os conselheiros entrarem na sala do concelho fez saber que iria ao Conselho Nacional anunciar a sua candidatura à liderança do partido. Chamando a si toda a energia positiva da reunião dos sociais-democratas e perante um Rio zangado (por nunca mais chegar a sua vez de falar). Rangel foi o indubitável vencedor do primeiro round deste combate para a São Caetano à Lapa e, a pancada foi tão grande que Rio ficou atordoado e a ponderar se deve ou não disputar a contenda ou sair já pelo seu próprio pé. E, enquanto isso, Moreira da Silva continua na retranca. O líder do PSD decidiu jogar uma cartada inesperada no Conselho Nacional na sequência dos cenários traçados por Marcelo quanto a uma possível crise política na sequência de um eventual chumbo da proposta de Orçamento do Estado para 2022 e a convocação inevitável de eleições antecipadas, defendeu o adiamento das diretas no partido até à votação do OE no Parlamento. E logo à entrada da reunião, deixou claro que essa era a única «proposta responsável e que os sociais-democratas deviam pensar primeiro no país e no partido e não em interesses pessoais. Sabendo desde a véspera desta intenção de Rio, os conselheiros tiveram um dia para pensar e decidiram perentoriamente contra o líder 70 votos contra 40 (uma inversão do resultado com que Rio venceu a moção de confiança contra Luís Montenegro, em 2019). Rio viu-se rejeitado pelo próprio aparelho do partido. Juntando-se a todo este cenário apocalítico, Rio assistiu ainda a um êxodo de vários apoiantes seus para as fileiras de Paulo Rangel, desde Alberto Machado, presidente da distrital do PSD Porto, até Cancela Moura, candidato autárquico derrotado do PSD a Gaia, passando por José Manuel Fernandes, camarada de Rangel em Bruxelas e líder da distrital de Braga, ou Pedro Alves, da distrital de Viseu, bem como de Emídio Sousa, de Santa Maria da Feira. Bem como conta com toda a máquina associada a Miguel Pinto Luz, com destaque para o manobrador e sempre influente Miguel Relvas, antigo secretário-geral do partido e ministro de Passos Coelho. Rui Rio só pode ter insistido na tentativa de adiamento das diretas para, assim, apalpar terreno no Conselho Nacional e avaliar a correlação de forças no aparelho. E, perante tamanha derrota, o mais certo é mesmo não apresentar a recandidatura, lamentando o assalto ao poder de que foi vítima, ainda por cima quando o partido, com ele já começava a apresentar resultados, como aconteceu nas autárquicas. Rangel e o toque a reunir. Aos conselheiros afirmou, anunciar a sua candidatura com toda a liberdade e lealdade, não aceitando que o PSD seja o partido da espera, esperando que o Governo de Costa caia de podre. Temos de passar do partido da espera para o partido da boa esperança, afirmou Rangel, não se poupando à crítica e atirando ainda não ser a denunciar sondagens e a imprensa que o PSD passa a ter um projeto para o país. (copiado) venha o diabo e que escolha tal assalto

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