O álibi perfeito era que o audio-visual exorbitante que se paga para servir o serviço público fosse mais bem empregue mas como quem tem unhas é que toca guitarra aconselhava a quem gastava mais do que ganhava a levarem o recluso 44 ao programa de Fátima Lopes porque a máquina da verdade não engana até ao prós-e-contras de qualquer campanha, andam partidos coligados a mamar a conta dos votos de defuntos mas o Seguro não morrer de velho, aprisionarem-no.