O afogamento começou com o PS a pedir dinheiro aos troikos e parece nunca mais ter fim e agora todos 26 mais um da Europa têm que acudir a crise energética dos alemães mas
muita da divida publica é o BP que anda a comprá-la
antes do Medina tomar conta dos cofres gordos das finanças as contas da carga fiscal, já João Leão tinha destacado que a diminuição em 7,7 pontos percentuais da dívida pública em 2021, para 127,5% do PIB, é "a maior redução de sempre" e "fundamental para a credibilidade internacional" do país
o BP em fevereiro deste ano sublinhou que Portugal retomou em 2021 a trajetória de redução de dívida pública, interrompida pela pandemia e que foi a maior redução da dívida pública em percentagem do PIB [Produto Interno Bruto]) de sempre e a primeira vez em democracia que a dívida pública se reduziu em valor nominal, tendo diminuído 900 milhões de euros face a 2020"
durante a tutela de João Leão, "esta forte redução da dívida pública foi possível devido à forte recuperação da economia portuguesa, à melhoria das contas públicas e à otimização da tesouraria global do Estado", o executivo na altura considerou que "é uma excelente notícia para Portugal": "A retoma da trajetória de redução da divida pública é fundamental para a credibilidade internacional da república e para a confiança na economia portuguesa"
de acordo com o Ministério das Finanças, "no atual contexto de normalização da política monetária a nível europeu", este resultado "permite assegurar maior segurança e estabilidade e melhores condições de financiamento para o Estado, para as empresas e para as famílias"
no arranque deste ano a divida voltou a subir
também por se ter andado demasiado tempo sem governo por o presidente ter dissolvido a geringonça antes desta maioria gorda do PS aparecer e tudo isso custou ao país uma fortuna
depois veio a guerra da Ucrânia e as bazucas as carradas com gatilho de retorno com Medina sem meios para medir tal impacto para tirar Portugal do grupo das economias com maior dívida publica ao mesmo tempo com o setor energético e alimentar andar a encher os cofres enquanto as famílias apertam cada vez mais o cinto
sem bazucas comiam werd@ & ainda por cima deram-lhes uma maioria
jamé lhes tiram do conforto até ao fim da legislatura sendo uma maravilha do cacete para os cofres da banca e mais alguns que se andem a encher a conta da guerra sem os países envolvidos nelas pertencerem aos 27+1 com toda economia europeia a penar a conta dos alemães burocratas tecnocratas oligarcas etc