De Ventos de Guerra a 24.04.2015 às 11:33
Este é o desenheiro do regime.
Regime inquisidor que repete erros históricos, provenientes do MAU ADN da raça TUGA.
Invejosa
Inquisidora
Depressiva
Destruidora de talentos e de génios
De João a 24.04.2015 às 11:49
Explique-me a ver se percebo.
Ser inquisidor, invejoso, depressivo e destruidor é proibir que terceiros (muitos deles indefesos, p.ex. crianças) sejam expostos a substâncias que estão cientificamente comprovadas como nocivas, tudo a favor de indivíduos viciados nessas mesmas substâncias?
Realmente, e neste aspecto, vivemos num regime inquisidor e totalmente opressivo!!! (sarcasmo)
De Anónimo a 24.04.2015 às 14:19
Por motivos óbvios, factos cientificamente comprovados é algo que um fumador não entende...
...e compreender que a liberdade de um individuo (mandar fumo) termina onde começa a liberdade do próximo (que não quer ou não pode, por motivos de saúde, levar com o fumo) também é um conceito transcendente.
De Rocfer a 24.04.2015 às 19:30
Os fumadores têm que entender que o seu vício não está consignado na constituição e por isso não é um direito que lhes assiste, é uma permissão e uma consequência da liberdade de opção, apesar dos mais variados avisos sobre as reais consequências em termos de saúde, que só deverá poder ser exercida se não violarem a liberdade de outros. Como normalmente esta gente não costuma pensar, porque se o fizessem já teriam abandonado o hábito tabágico, os outros e liberdade dos mesmos é um conceito que não figura no processamento diário daqueles cérebros. Como tal, ainda penso que as restrições são poucas para quem quer fumar em espaços onde coabitam não fumadores, mas isso é outra história e são outros interesses.
De AP a 27.04.2015 às 00:26
e se me apetecer libertar um monumental peido muito malcheiroso mesmo nas bentas de um fumador que antes me encheu a cara de fumo cancerígeno? será que fica chateado?
De JGR a 28.04.2015 às 20:16
Claro as substancias não são as mesmas
De OLP a 25.04.2015 às 20:38
Não sou exemplo para ninguém. Já fui jovem, já fumei em espaços fechados, já atirei beatas e cuspidelas para o chão, enfim já fui um incivilizado normal como todos os outros. Hoje aos cinquenta e tais e após a evolução na educação e civismo que vivemos em Portugal nos últimos 40 anos, custa-me imenso ver a generalidade da população lançar para a via pública toda a espécie de lixo, beatas, escarros, embalagens de alimentos, lenços de papel usados, etc., etc., sejam brancos, pretos amarelos ou vermelhos, estejam ou não perto de um caixote do lixo ou de um cinzeiro.
É a liberdade de quem nada respeita, mesmo a sua própria liberdade.
De LC a 25.04.2015 às 23:45
...para não falar na merda de cão dejectada nos passeios e não apanhada pelos srs/as donos dos animais e depois pisada por outros transeuntes.