17 comentários
De Ventos de Guerra a 20.05.2015 às 12:13
A origem desta "guerra" está no excesso de importância que se dá a algo que quase nada interessa ao país (o futebol), e que apenas serve para distrair dos verdadeiros problemas que existem em Portugal.
A comunicação social faz uma overdose de informação, que não existe NEM NO TERCEIRO MUNDO.
Vemos um povo doente, deprimido. Ora está eufórico, ora está em desespero.
Este desenhador está incluído como traficante causador da overdose.
Mais uma Operação Marquês a adicionar à que já está na justiça.
A comunicação social faz uma overdose de informação, que não existe NEM NO TERCEIRO MUNDO.
Vemos um povo doente, deprimido. Ora está eufórico, ora está em desespero.
Este desenhador está incluído como traficante causador da overdose.
Mais uma Operação Marquês a adicionar à que já está na justiça.
De Um Português a 20.05.2015 às 12:51
É muito raro ler um comentário tão lúcido, por vezes a até perco a esperança que neste país, alguém tenha duas células cinzentas a funcionar! Vejo tanto rigor nesta gente, só gostava de saber como são eles no seu trabalho! Devem ser todos da elite!
De AP a 20.05.2015 às 15:46
dividir para conquistar...
enquanto o pessoal andar dividido, a gritar pelo seu cachecol e a atirar garrafas ao vizinho do lado;
enquanto apostar na Rutes e Sónias Vanessas das casas dos puted... degredos;
enquanto emprenharem pelos ouvidos de que os funcionários publicos e reformados (sem estrategicamente especificarem quais, de sector OU DE QUE NÍVEL HIERÁRQUICO) é que rebentam com as contas do estado;
enquanto não se libertarem dessas falsas verdades e passarem a pensar por si mesmo ou a discutir ideias entre si chegando no final a um consenso...
então continuarão julgando-se muito inteligentes mas eternamente divididos e sob o jugo dos espertalhões.
enquanto o pessoal andar dividido, a gritar pelo seu cachecol e a atirar garrafas ao vizinho do lado;
enquanto apostar na Rutes e Sónias Vanessas das casas dos puted... degredos;
enquanto emprenharem pelos ouvidos de que os funcionários publicos e reformados (sem estrategicamente especificarem quais, de sector OU DE QUE NÍVEL HIERÁRQUICO) é que rebentam com as contas do estado;
enquanto não se libertarem dessas falsas verdades e passarem a pensar por si mesmo ou a discutir ideias entre si chegando no final a um consenso...
então continuarão julgando-se muito inteligentes mas eternamente divididos e sob o jugo dos espertalhões.
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