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À escolha do freguês

por Henrique Monteiro, em 06.01.16

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14 comentários

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De Anónimo a 06.01.2016 às 10:37

Comentário apagado.
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De Pedro Barros a 06.01.2016 às 10:59

em exponencial!
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De Joãozinho a 06.01.2016 às 13:14

Tem razão. Há aqui comentadores de m*@#$ mesmo.
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De José Povinho a 06.01.2016 às 11:16

Poças Henrique, o olhar cínico dá já para a irracionalidade. Então quem trabalha não gostará de ter os feriados repostos? Isto é negativo? O que é bom é ter os feriados roubados e baixar o preço do trabalho até sermos nós a pagar para trabalhar? O mais importante da reposição dos feriados nem sequer é haver mais 4 dias de descanso, e isso é já relevante. É travar-se a desvalorização do trabalho, porque se não quiseres ser intelectualmente desonesto saberás que o salário é calculado à hora e se se trabalha mais 4 dias pelo mesmo valor então estamos a ter uma redução no preço do trabalho. Não sei se és sensível ao ponto referido.
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De Davide a 06.01.2016 às 11:36

Pois... é comentário de quem apenas vê um lado da questão.

Se a empresa produz menos 4 dias num ano, e tem de pagar o mesmo ordenado, então os custos da empresa acabaram de subir.

Não digo que as empresas vão à falência especificamente por esta medida, mas certamente é uma medida populista que retira competividade a nossa economia.

Futuros investidores vão pensar duas vezes antes de vir para Portugal.

Cumprimentos,
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De zeca a 06.01.2016 às 11:40

e acha que quem é obrigado a trabalhar nos feriados é tão produtivo como nos outros dias?
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De Anónimo a 06.01.2016 às 11:51

Bem, falâmos de REPOSIÇÃO de feriados, não de criação de feriados novos. Se as tais empresas ficam em apuros com a reposição dos mesmos então talvez não devessem funcionar. Se querem que trabalhem durante 4 dias adicionais por ano então pagem-nos. Há uma diferença entre ser trabalhador e gado para abater.
Cumprimentos.
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De José Povinho a 06.01.2016 às 11:54

* paguem-nos...
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De Anónimo a 06.01.2016 às 14:08

Dispensamos muito bem esse futuros "investidores", que vêm tentar no nosso país, as tiranias que os trabalhadores dos seus países não lhes permitem.
Longe e largo. Disso já temos de sobra
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De Anónimo a 06.01.2016 às 15:31

NÃO à censura de comentários. As opiniões de desagrado são ainda assim opiniões.
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De Anónimo a 07.01.2016 às 02:01

As opiniões são, os insultos é que já não.
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De JG a 06.01.2016 às 16:31

Se fossem só os feriados estava-mos bem esquecem-se dos dias de ferias retirados os pagamentos aos fins de semana as horas extras com o pretexto do banco de horas e que nunca era autorizado gozar, com esta brincadeira os portugueses perderam em média cerca de 7 salários esse senhor da cip encheu bem os bolsos a custa do trabalho precário que foi criado.
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De Anónimo a 06.01.2016 às 18:43

Henry diz ao presidente da cip para meter os feriados que não são religiosos no cu
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De Anónimo a 07.01.2016 às 09:30

É incrível, ver a imprensa com falta de cultura histórica. Ver sempre o lado do investidor errático, egoísta como temos tido e não procurar o investidor moderno com visão de futuro.
Ora, comparando com Alemanha a legislação obriga os trabalhadores a sentarem-se nas suas administrações com o único poder de intervirem na organização do trabalho e na negociação dos seus direitos.
Cá vemos, o despotismo patronal com um pensamento da era industrial.
Falamos muito dos sindicatos como culpados do não trabalho mas não falamos da luta desses mesmos sindicatos no pouco conquistaram em prol da sociedade.
Politicamente vem defensores dos empresários como os salvadores da pátria, o que temos visto em Portugal?
Comparamos com os empresários germânicos e franceses, lá, o empresário tem como obrigação de evoluir os seus trabalhadores, dando dignidade no trabalho, cá, esfola-se até ao tutano para andarem de BM ou de Mercedes e ostentarem riqueza.
Os feriados são produtivos, cada feriado gera economia, pondo o dinheiro a circular. E num país com falta de ensinamento da sua grandiosa cultura, por culpa das suas elites, os feriados tem o alerta de mostrar os feitos históricos deste povo.
Concordo com o que foi dito, se o patrão quer os feriados, então pague. A competitividade faz-se com cultura moderna, como nos países desenvolvidos onde as horas de trabalho são menores.
Está na hora de deixar o 3 mundo.
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De Anónimo a 07.01.2016 às 09:31

chamo me JBaptista

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