Aprovo em absoluto, reafirmo-o.
Não considero é um "direito" a adopção. Simples.
Não me choca nada o que foi hoje aprovado em Plenário (a chamada "co-adopção").
Mas penso nos putos e nos inevitáveis "bullyings" escolares dos queridos colegas: "afinal quem dá e quem leva" e coisas que tais.
Não tenho qualquer preconceito contra gays/lésbicas. A orientação sexual não se escolhe. Ponto.
Acho de extremo mau gosto as "marchas de orgulho gay", como igualmente consideraria as "marchas de orgulho macho", caso existissem.
Mas, lá está, perguntar aos putos se gostam mais do papá ou do pápá........

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