Ouve querida, um empresário tarado Que deixava a mulher levar pancada No caso das orgias… à chicotada, Foi agora injustamente condenado (!?)
Cala-te querido, dispenso pormenores, Só despertam em mim desejos revoltosos… Esperam-te caprichos bem apetitosos Depois d’umas chicotadas preliminares!
Oh minha rainha, perdão por interromper Estes castigos que de vós recebo agora… Impaciente estou p’ra que chegue a hora Em que Vossa Majestade me há-de comer!