De Elprime Sadino a 31.05.2008 às 15:02
PAULINHO NARIZ DE TESOURA - vozinha aflautada, careca mal disfarçada, conotação mascarada, político enviesado e despersonalizado, é assim e mais umas tantas dúzias de incaracterísticas dualidades , que se movimenta no pedestal da ambiguidade. Quem é quem, quem não é não tem, e diz-me com quem andas e de quem és amigo e dir-te-ei quem sois. Também amigo do Santana, aquele que transporta o facho da bizarria, transformando a dupla na sintomática odisseia dos disparates, daqueles que disfarçam a incongruência em fantochadas, disparates e caranguejos de trazer por casa. Tesouras que cortam sem cortar, que desancam por desancar, que ensaiam os bonecreiros em fantoches e faz-de-conta. É assim a dita vanguarda dos lusitanos, quais brasileiros enferrujados, que se permitem encher-nos de macumba e lambadas para adormecer criancinhas. E mais não disse, por não saber ler nem escrever.