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A longa espera

por Henrique Monteiro, em 09.03.10

Publicado em SAPO Notícias

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Anos de Cartoons



16 comentários

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De a.melo a 09.03.2010 às 08:32

FABULOSO Sai um óscar para H.M.
O Sr. do guichet:
Se está com pressa vá de TÁXI.
Ou vá de ALFA
Ou vá de EXPRESSO
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De Victor Azevedo a 09.03.2010 às 09:52

Ah! Ah! Ah!
Ri com prazer!
Obrigado!
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De Quid Sapit a 09.03.2010 às 10:01

Muito bem!
Permita-me que lhe sugira o seguinte: o passageiro deveria ser o Sócrates!
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De EuOdeioLisboa a 09.03.2010 às 23:25

Porra, já que ele vos favorece, fiquem vocês com esse corrupto de #$%&!!!
Esse está a precisar que as pessoas do norte lhe façam como fizeram em Felgueiras ao amiguito Assis.
Isto só lá vai à bofetada!!!
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De Ingénua Opinião a 10.03.2010 às 00:48



Sem bofetadas! Eles vão cair. Há que esperar!

Não lhes dê o seu ódio em modo de desabafo.

Amo EuOdeioLisboa

Com muita porra.
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De Pobreza Franciscana a 14.03.2010 às 22:38

Fernando Pessoa na versão de Alberto Caeiro.
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De Alexandre Kulcinskaia a 09.03.2010 às 11:54

Então não é?
Aquilo tem uma velocidade parva...
Tão parva que nem faz sentido haver cá um.
____________________________
http://kulcinskaia.blogs.sapo.pt/
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De Kok a 09.03.2010 às 16:41

Lindo, oportuno e objectivo. É uma constante!
Tal como as gargalhadas que dou a cada visita.
Abraço!
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De mi a 09.03.2010 às 18:20

Os sue cartoons são como as cerejas, uma atrás da outra e sabem sempre a pouco.
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De dghs a 09.03.2010 às 21:03

nunca vi ou ouvi rui rio e o psd porto a favor do tgv
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De EuOdeioLisboa a 09.03.2010 às 23:30

Não é uma questão de ser a favor ou contra. O que está em causa são as escolhas dos políticos que mais uma vez favorecem a região de Lisboa.
Eu já tenho vergonha deste país a duas velocidades. Mais valia dizerem que Lisboa passava a ser Portugal e o resto entregavam aos espanhois. Sempre tinhamos melhores ordenados e gasolina mais barata.
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De Iingénua Opinião a 10.03.2010 às 00:39


Não se aborreça com estes comentários vindos da capital. É um problema de identidade.

Ame a sua cidade e o seu País e não desperdice energias a odiar Lisboa.

Deixe-os viajar a alta velocidade.

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De EuOdeioLisboa a 10.03.2010 às 23:46

Eu até nem me importava que eles andassem à velocidade que quisessem, se fossem eles a pagar do bolso deles.
O problema é que todos pagamos aquilo que só alguns usufruem.
Tal como no livro do Sr Orwell parece que todos somos iguais mas alguns são mais iguais que outros.
E enquanto isto continuar assim vamos continuar alegremente a chafurdar na pocilga em que se transformou este país.
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De Ingénua Opinião a 11.03.2010 às 11:59

Olá
Completamente de acordo. Aspas em tudo. No entanto permita-me uma ressalva de quem se faz de ceguinho perante tanta iluminação.
Se tiver tempo, passeie por este espaço, repare na qualidade e nível cultural de alguns comentários. Poucos entendem poucos.
Não atire pérolas para a pocilga onde alguns dos comentadores chafurdam. Já basta estarmos contra a nossa vontade enterrados nela.
Use a estratégia de tirar o melhor partido da pior situação. Sobreviver é preciso!
Divirta-se!
Até breve
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De Ingénua Opinião a 11.03.2010 às 12:04


«Falam sobre viver
Como se sobreviver fosse subviver
Como se a vida fosse tão paradoxal quanto a semântica

Estar acima
Seria esse o sentido? Mesmo que inconsciente?
O método para passar pela vida ileso pelas derrotas?

Estaríamos fadados a descermos e subirmos?
Existir tomou a forma de uma gangorra
Entre derrotas e fracassos e vitórias e conquistas.

Alguns veem problema no fato de a gangorra tender a um lado.
Se há arrogância quando o sucesso sobe à cabeça...
Que dizer das pessoas a quem o fracasso conquista?»

Raphael Rap
Brasília, Brazil
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De Alvaro de Campos a 10.03.2010 às 14:06

III

Corre, raio de rio, e leva ao mar
A minha indiferença subjetiva!
Qual "leva ao mar"! Tua presença esquiva
Que tem comigo e com o meu pensar?

Lesma de sorte! Vivo a cavalgar
A sombra de um jumento. A vida viva
Vive a dar nomes ao que não se ativa,
Morre a pôr etiquetas ao grande ar...

Escancarado Furness, mais três dias
Te aturarei, pobre engenheiro preso
A sucessibilíssimas vistorias...

Depois, ir-me-ei embora, eu e o desprezo
(E tu irás do mesmo modo que ias),
Qualquer, na gare, de cigarro aceso...

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