A falta de compreensão é toda sua, que interpreta as mensagens da maneira que melhor lhe convém e que, de uma maneira geral, são sempre entendidas pelo lado negativo. Francamente!... Já não sei o que hei-de fazer para lhe abrir o bestunto para a realidade. Mas pelos vistos, o amigo prefere trilhar os caminhos da imbecilidade e andar a esgrimir literatura reles a torto e a direito. Se julga que isso é o melhor, continue a desbaratar a pouca inteligência em nulidades a que ninguém já dá crédito, a não ser eu, que gosto realmente de lhe chegar a roupa ao pêlo para ver se ganha juizo e é mais comedido. Aceite o meu conselho que é gratuito e nem sempre está à disposição de qualquer intrometido. Entretanto, vá-se habituando a redigir como deve ser para ter mais credibilidade. Assim, continua a se encarado como um deficiente mental. Não acha?
Pela última vez vou perder algum do meu tempo a responder a tão estulto comentário. Não é a primeira vez que deixo um andrade à beira de um ataque de nervos. Nem será a última! Como bem sabes, o teu desvario nada tem a ver com os erros de ortografia ou a bacoca e tripeira pesporrência - a que chamas literatura - que vais demonstrando nos teus comentários. E sabes porquê? Porque lancei a dúvida no teu fraco espírito e vais verificando, por seres uma pessoa honesta, que o teu cegamente idolatrado ícone, não passa de um embuste. Um trapaceiro!