Embora os factos tenham ocorrido há uns bons anos, PPC recorda-se muito bem se recebeu ou não, se declarou ou não. Não estamos a falar de tostões! O ónus da prova está no lado de quem acusa. Mas, neste caso, como estamos em presença de uma figura política da maior relevância, a coisa fia mais fino! Assim, PPC terá que se pronunciar clara e definitivamente sobre o assunto. Posteriormente, o assunto terá que ser rapidamente investigado por entidades idóneas, independentemente dos factos estarem ou não prescritos.